sexta-feira, 21 de novembro de 2025

Stereophonics - Performance and Cocktails

Stereophonics - Performance and Cocktails
Esse foi o segundo álbum da banda inglesa Stereophonics. Esse disco tem um sabor de nostalgia em meu caso particular porque quando ele foi lançado e estourou nas paradas de sucesso das ilhas britânicas, eu me encontrava em Londres por questões profissionais. Então era mesmo o som que estava no ar na época, tocando nas rádios, nos pubs, em todos os lugares. E o som do grupo estava mesmo alcançando uma maturidade incrível para músicos tão jovens, ainda tentando encontrar um caminho sonoro para se seguir. Eu atribuo esse profissionalismo de certo modo precoce aos produtores Steve Bush e Marshall Bird que sem dúvida fizeram um excelente trabalho. Basta ouvir a sonoridade do álbum para bem perceber isso. 

Outro aspecto digno de nota vem da capa. A foto usada mostra um casal se beijando no lado de fora de uma das prisões de segurança máxima da Inglaterra. É uma foto jornalística que realmente chama a atenção não apenas pela espontaneidade do momento, mas também pelo simbolismo. A garota parece ter o olhar perdido, um tanto melancólico. Na época eu interpretei esse beijo como o último dado antes de seu namorado entrar na prisão. O beijo de despedida de um relacionamento que parece fadado ao fracasso em pouco tempo. Enfim, mais um detalhe dentro desse que é um dos meus discos preferidos do Britpop. 

Stereophonics - Performance and Cocktails (1999)
Roll Up and Shine
The Bartender and the Thief
Hurry Up and Waitde
Pick a Part That's New
Just Looking
Half the Lies You Tell Ain't True
I Wouldn't Believe Your Radio
T-Shirt Sun Tan
Is Yesterday, Tomorrow, Today?
A Minute Longer
She Takes Her Clothes Off
Plastic California
I Stopped to Fill My Car Up

Pablo Aluísio.

Discografia Stereophonics


Discografia Stereophonics
Aqui está a discografia completa do Stereophonics, incluindo álbuns de estúdio, ao vivo e compilações, organizada de forma clara e atualizada até 2025. Em negrito seguem os álbuns que já foram comentados aqui em nosso blog Music!

Stereophonics – Discografia Completa

Álbuns de Estúdio:
Word Gets Around (1997)
Performance and Cocktails (1999)
Just Enough Education to Perform (J.E.E.P.) (2001)
You Gotta Go There to Come Back (2003)
Language. Sex. Violence. Other? (2005)
Pull the Pin (2007)
Keep Calm and Carry On (2009)
Graffiti on the Train (2013)
Keep the Village Alive (2015)
Scream Above the Sounds (2017)
Kind (2019)
Oochya! (2022)

Álbuns Ao Vivo:
Live from Dakota (2006)

Compilações:
Decade in the Sun: Best of Stereophonics (2008)

EPs e Lançamentos Especiais (seleção):
Local Boy in the Photograph EP (1997)
Step on My Old Size Nines EP (2001)
Traffic (Live) (1998)
(A banda também possui diversos singles avulsos lançados ao longo da carreira.)

Projetos Paralelos:
Embora não façam parte da discografia da banda, vale citar o projeto paralelo de Kelly Jones:
Far From Saints – Far From Saints (2023) – com Kelly Jones, Austin Jenkins e Patty Lynn.

Pesquisa: Pablo Aluísio. 

quinta-feira, 13 de novembro de 2025

Amy Winehouse - Back to Black

Amy Winehouse - Back to Black
Eu sempre amei a musicalidade dos anos 50 e 60. Certo dia, ouvindo rádio, começou a tocar a nova música da Amy Winehouse! Fiquei completamente surpreso, pensando estar ouvindo uma música antiga, de uma cantora que não conhecia. Claro, estava errado. Amy Winehouse era uma artista moderna, mas que havia se inspirado não apenas na musicalidade das girl groups da Motown (The Ronettes, The Supremes, etc), mas também em seu visual. Não havia nada parecido com ela naquela época, era uma cantora com vocal e estilo completamente singulares! E vocês podem imaginar minha cara quando a vi pela primeira vez no palco, com aquele cabelo dos anos 60, estilo bolo de noiva! Era algo surreal demais para ser verdade. 

E pelo visto não foi apenas esse que escreve essas linhas que ficou chocado e admirado com seu talento. Com esse mesmo álbum ela faria história no Grammy, vencendo cinco prêmios em uma só noite - inclusive o de melhor disco do ano! Tudo merecido! Esse álbum é mesmo um primor, um disco que era um espelho e um reflexo da própria cantora. As letras, muito autorais, mostrava a história de uma personagem (ela mesma, se pensarmos bem) lutando e perdendo a batalha para seus vícios e amores tóxicos. Ela assim voltava, digamos, para o lado negro da vida. Uma pena que tudo era tão real que acabaria mesmo em tragédia. Amy Winehouse se auto destruiu em pouco tempo. Lamento que ela tenha levado essa sua personagem tão a sério! 

Amy Winehouse - Back to Black (2006)
Rehab
You Know I'm No Good 
Me & Mr Jones 
Just Friends 
Back to Black
Love Is a Losing Game
Tears Dry on Their Own
Wake Up Alone
Some Unholy War
He Can Only Hold Her 
Addicted

Pablo Aluísio. 

Guia Completo: Amy Winehouse - Back to Black

Nasceu de um coração partido
Amy escreveu a maior parte do álbum após o fim de seu relacionamento com Blake Fielder-Civil — que acabou se tornando seu marido depois. As letras são confissões diretas de dor, ciúme e recaída emocional. O título Back to Black simboliza “voltar à escuridão” (black), tanto no amor quanto na luta contra o vício e a depressão.

Gravado em apenas algumas semanas
Apesar de sua profundidade, o álbum foi gravado rapidamente — em cerca de 3 a 4 semanas, entre Miami e Nova York, sob produção de Mark Ronson e Salaam Rem. Amy gravava as vozes em uma ou duas tomadas, quase sempre sem retoques.

Som retrô inspirado nos anos 1960
Mark Ronson buscava recriar o espírito das girl groups da Motown (The Ronettes, The Supremes).
Por isso, usou instrumentos analógicos, reverbs vintage e arranjos de metais e cordas típicos da época. Amy dizia que queria que o disco soasse como “música que minha avó escutaria, mas com palavrões”.

“Rehab” foi escrita em 15 minutos
O produtor Mark Ronson contou que Amy lhe disse casualmente: “Meu pai quis me mandar pra reabilitação, mas eu disse não, não, não.” Ronson achou a frase perfeita para uma música — e em 15 minutos eles escreveram “Rehab”, que se tornaria o maior sucesso de sua carreira.

A capa tem um significado escondido
A foto de Amy sentada em uma cadeira contra uma parede azul representa fragilidade e isolamento, contrastando com seu visual de diva soul.
A ideia veio da fotógrafa Mischa Richter, que quis mostrar “a mulher por trás da persona pública”.

O álbum quase se chamou “Black to Black”
Amy originalmente sugeriu o título Black to Black, mas Ronson achou que “Back” soava melhor e trazia um duplo sentido mais poético — “voltar para o preto”, “voltar para o vazio”.

Influências musicais
Amy se inspirou em grupos vocais antigos como The Shangri-Las e The Ronettes, groups femininos vocais dos anos 60; que ela pessoalmente adorava ouvir desde criança. Também sempre citava a cantora Sarah Vaughan e artistas do passado como Ray Charles e Dinah Washington. 

“Love Is a Losing Game” era sua música favorita
Amy chegou a dizer que era “a única música que realmente a fazia chorar”. George Michael e Prince declararam admiração por essa faixa — Prince chegou a tocá-la em seus shows.

“Tears Dry on Their Own” usa base de Marvin Gaye
A faixa sampleia a clássica “Ain’t No Mountain High Enough”, de Marvin Gaye e Tammi Terrell.
Amy escreveu a letra antes da melodia e só depois percebeu que encaixava perfeitamente na harmonia da canção de Gaye.

O sucesso veio acompanhado da tragédia
Com o estouro mundial de Back to Black, Amy entrou sob enorme pressão midiática. O sucesso, paradoxalmente, aprofundou seus problemas com álcool e drogas — e o álbum acabou se tornando um espelho profético de sua autodestruição. Cinco anos depois, em 2011, Amy faleceu aos 27 anos, entrando no famoso “Clube dos 27”.

Recordista no Grammy
Amy foi a primeira artista britânica a vencer cinco Grammys em uma só noite (2008) — algo histórico até então. Ela assistiu à cerimônia de Londres, por não conseguir visto para entrar nos EUA devido a problemas judiciais.

“Valerie” não faz parte do álbum original
Apesar de ser um dos maiores sucessos associados a Amy, “Valerie” foi gravada para o álbum Version (2007) de Mark Ronson, e entrou apenas na edição deluxe de Back to Black.

O álbum venceu 5 Grammy Awards. Foi assim premiado nas categorias de Álbum do ano, Gravação do Ano ("Rehab"), Canção do Ano ("Rehab"), Melhor Artista Revelação e Melhor Álbum Pop Vocal. 

No total o álbum vendeu 20 milhões de cópias ao redor do mundo. Foi considerado como um dos melhores álbuns da década de 2000 pela revista Rolling Stone. Seis singles foram extraídos do disco, todos com boas vendas comerciais. 

sexta-feira, 7 de novembro de 2025

Oasis - Definitely Maybe

Hoje o Oasis é muito lembrado pelas declarações dos irmãos Gallagher na imprensa. No meio de muita lorota e brigas internas o Oasis vai sobrevivendo ano após ano, apesar dos inúmeros boatos que vão se separar de vez. Não é para tanto. Embaixo da polêmica e da falta de educação dos irmãos (o que destoa totalmente da imagem de povo super educado dos britânicos) está a música que eles produzem e isso é o que realmente importa no final das contas. Definitely Maybe é muito provavelmente o melhor álbum de estreia de um grupo de rock britânico nos últimos vinte anos. Embalados pelo sucesso do single Live Forever que chegou ao primeiro lugar poucos dias antes do lançamento do álbum o Oasis rapidamente chegou ao topo da parada britânica vendendo milhões de cópias desde então. O CD realmente é inovador, hoje seu impacto está um pouco amenizado pois tantas bandas seguiram os passos do Oasis que o frescor de novidade de quem o ouviu em 1994 se dissipou bastante, de tão imitados o Oasis acabou virando banal. De qualquer forma a jovialidade e a inovação de canções como Up in the Sky, Live Forever, Slide Away e Rock´n´Roll Star permanecem firmes, mesmo após passados mais de dez anos de sua gravação.

O disco foi aclamado pela imprensa especializada inglesa na ocasião de seu lançamento sendo considerado uma espécie de salvação do rock britânico, que vinha muito mal nas paradas na época. Embora ninguém ainda soubesse prever o que iria acontecer, se o grupo iria confirmar o talento de sua disco de estreia ou desaparecer como tantos outros, os críticos resolveram apostar no novo som que surgia naquele momento. Ao longo dos anos o grupo não iria decepcionar quem tinha apostado em sua sucesso. Eles iriam evoluir ainda mais musicalmente. Infelizmente também iriam como poucos brigar internamente (e publicamente), trocar ofensas com outros artistas, demitir antigos membros, passar por novas formações e aparecer com frequência nos tablóides britânicos. No saldo final nada disso importa. A única coisa que se mantém e é realmente relevante é o talento do Oasis, que se assemelha a um bom vinho, quanto mais tempo passa melhor fica.

Oasis - Definitely Maybe (1994) / 1. Rock 'n' Roll Star / 2. Shakermaker / 3. Live Forever / 4. Up in the Sky / 5. Columbia / 6. Supersonic / 7. Bring It on Down / 8. Cigarettes & Alcohol / 9. Digsy's Dinner / 10. Slide Away / 11. Married with Children"

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 6 de novembro de 2025

Discografia Oasis


Discografia Oasis

Álbuns de Estúdio:
Definitely Maybe (1994)
(What’s the Story) Morning Glory? (1995)
Be Here Now (1997)
Standing on the Shoulder of Giants (2000)
Heathen Chemistry (2002)
Don’t Believe the Truth (2005)
Dig Out Your Soul (2008)

Coletâneas e Lançamentos Especiais:
The Masterplan (1998) 
Stop the Clocks (2006)
Time Flies... 1994–2009 (2010)

Álbuns ao vivo:
Familiar to Millions (2000) 
Knebworth 1996 (2021) 

Pesquisa: Pablo Aluísio. 

terça-feira, 4 de novembro de 2025

Nirvana - Nevermind

Nirvana - Nevermind
O tempo passa rápido demais. Parece que foi ontem que "Nevermind" chegou nas lojas mas lá se vão 20 anos desde o seu lançamento. A data comemorativa não poderia passar em branco por aqui. O Rock na época vinha em longo declínio, sem inovação, com o cenário musical lotado das chamadas bandas farofas - ou seja, muita pose, muito laquê no cabelo e pouca relevância sonora. Era um ambiente tão medíocre que o jovem que gostava de rock no começo dos anos 90 tinha mesmo que buscar no passado cantores e grupos de qualidade para ouvir. Era exatamente o que eu mesmo fazia naquela época pois ouvia não só os grandes clássicos (Elvis, Beatles, etc) como os chamados dinossauros do rock, grupos dos anos 60 e 70 como Pink Floyd e The Doors. E então no meio dessa pasmaceira eis que surgiu um novo grupo, realmente inovador e com um som forte, de pegada genuinamente roqueira, o Nirvana.

Na época o grupo foi relacionado ao chamado som de Seattle, uma feia, cinza e chuvosa cidade americana que nunca antes tinha se destacado mundialmente do ponto de vista cultural. Até um termo foi criado, Grunge (a imprensa adora mesmo rótulos). O mais curioso de tudo é que a maioria dessas informações eram equivocadas. O Nirvana não era de Seattle, mas sim de uma cidadezinha chamada Aberdeen e não fazia parte de movimento nenhum. Kurt Cobain, o vocalista, compositor e líder do grupo, não era e nunca foi parte de qualquer movimento cultural. Ele fazia uma música muito pessoal, refletindo aspectos de sua vida, sem se importar em fazer parte de qualquer tipo de rótulo inventado pela imprensa americana. "Nevermind" é a obra prima desse grupo que queiram ou não marcou época. Embora a frase possa causar polêmica o fato é que o Nirvana em essência foi uma banda de um disco só, já que o primeiro CD do grupo, "Bleach" nada mais era do que uma demo um pouquinho mais bem produzida. Da mesma forma seu último trabalho, "In Utero", foi severamente prejudicado pela decadência física e psicológica de seu mentor, já naquela altura totalmente corroído pelo forte vicio em heroína.

"Nevermind" por sua vez passa por cima de qualquer tipo de crítica que tente desvalorizar seu impacto na cultura roqueira dos anos 90. É um CD com faixas viscerais que a despeito de sua crueza rude e primitiva (como convém a um bom trabalho de punk rock) ainda mantém uma produção de excelente nível técnico, mérito é claro para o excelente produtor Butch Vig, um verdadeiro craque no setor. Kurt Cobain mostra ao longo da seleção que não bastava apenas posar de rebelde e usar roupas ridículas como os grupos que estavam na parada naquela época mas sim colocar sua alma em cada verso, em cada refrão. Nesse aspecto o cantor e compositor era realmente genial. Em suas músicas Kurt injetava aspectos reais de sua vida, sem pose, sem falsidades. Produtos culturais com tanta alma assim acabam virando ícones ou marcas e "Nevermind" de certa forma cumpre a regra que tanto conhecemos. Um disco que resume o melhor do que foi produzido na década de 1990. Quem viveu sabe perfeitamente do que estou falando.

Nirvana - Nevermind (1991)
1. Smells Like Teen Spirit
2. In Bloom
3. Come as You Are
4. Breed
5. Lithium
6. Polly
7. Territorial Pissings
8. Drain You
9. Lounge Act
10. Stay Away
11. On A Plain
12. Something in the Way

Pablo Aluísio.

sábado, 1 de novembro de 2025

Nirvana - Discografia


Nirvana - Discografia

Álbuns de Estúdio: 
Bleach (1989)
Nevermind (1991)
In Utero (1993)

Álbuns ao Vivo e Póstumos: 
MTV Unplugged in New York (1994)
From the Muddy Banks of the Wishkah (1996)
Nirvana (2002)
With the Lights Out (2004)
Sliver: The Best of the Box (2005)
Live at Reading (2009)

EPs e Compilações: 
Hormoaning (1992)
Incesticide (1992)

Obs: Em negrito os discos que já foram comentados aqui em nosso blog. Em breve publicaremos todos os demais, completando a coleção do grupo. 

Pesquisa: Pablo Aluísio. 

sábado, 25 de outubro de 2025

Lançamentos do Rock Inglês - Outubro de 2025

Aqui estão alguns dos principais lançamentos de rock inglês previstos para outubro de 2025:

Richard Ashcroft – Lovin' You
Lançamento: 10 de outubro
O sétimo álbum solo de Ashcroft, conhecido por seu trabalho com o The Verve, apresenta uma abordagem mais romântica e introspectiva. O single de estreia, "Lover", foi lançado em maio. 

Idlewild – Idlewild
Lançamento: 3 de outubro
O décimo álbum da banda escocesa traz uma sonoridade coesa e madura, com influências do indie rock britânico clássico. O vocalista Roddy Woomble contribuiu para a composição e arte do álbum. 

Creeper – Sanguivore II: Mistress of Death
Lançamento: 31 de outubro
A sequência do álbum de 2023 da banda inglesa mistura elementos de horror gótico com rock teatral. Singles como "Headstones" e "Blood Magick (It's a Ritual)" já foram lançados.

Florence and the Machine – Everybody Scream
Lançamento: 31 de outubro
O sexto álbum da banda liderada por Florence Welch explora temas de misticismo e introspecção emocional, com influências de folk e horror. A faixa-título foi lançada como single principal. 

Ashnymph – Singles "Saltspreader" e "Mr Invisible"
Lançamentos: Outubro
A nova banda britânica mistura rock alternativo com influências de música eletrônica e psicodélica. Os singles foram bem recebidos pela crítica especializada. The Guardian

sexta-feira, 24 de outubro de 2025

Lançamentos do Rock Americano - Outubro 2025

 
Lançamentos de rock americano em outubro de 2025:

Principais lançamentos de álbuns de rock dos EUA

Artista / Banda Álbum Data Comentário
AFI Silver Bleeds the Black Sun... 3 de outubro de 2025 O 12º álbum de estúdio da banda. Mistura post-punk / gothic rock com uma estética mais sombria. (Wikipedia)
Thrice Horizons/West 3 de outubro de 2025 Alternativa / post-hardcore. Retorno bastante aguardado. (Wikipedia)
Rocket R Is for Rocket 3 de outubro de 2025 Álbum de estreia, com guitarras fortes e uma produção que remete ao rock alternativo dos anos 90. (Wikipedia)

Lançamentos recentes e previstos de rock / gêneros próximos nos EUA para outubro de 2025:


Alguns destaques

Artista / Banda Álbum / Single Data Observações
Yellowcard Better Days 10 de outubro de 2025 Novo álbum dos EUA, após reunião da banda. (Wikipedia)
All Time Low Everyone’s Talking! 17 de outubro de 2025 Pop-punk / rock alternativo americano. (Wikipedia)
Michael Schenker Group Don’t Sell Your Soul 3 de outubro de 2025 Clássico / hard rock. (New Releases Now)
Pavlov’s Dog Wonderlust 3 de outubro de 2025 Rock progressivo / clássico. (New Releases Now)

Principais lançamentos de outubro de 2025

Data Artista / Banda Álbum / EP / Single Observações
3 de outubro Michael Schenker Group Don’t Sell Your Soul Um novo álbum no estilo hard rock / clássico. (New Releases Now)
3 de outubro Pavlov’s Dog Wonderlust Rock clássico / prog rock. (New Releases Now)
10 de outubro All Time Low Everyone’s Talking! Pop-punk / rock alternativo. (Loudwire)
10 de outubro (Diversos) Lançamentos de rock / metal diversos Na lista de “Hard Rock + Metal Album Release Calendar” aparecem vários lançamentos no gênero rock/metal para esse dia. (Loudwire)
17 de outubro 84 Tigers Nothing Ends Aparece na lista de lançamentos de metal/rock para outubro. (Loudwire)
31 de outubro Creeper Sanguivore II: Mistress of Death Mistura de rock gótico / teatral — embora a banda seja britânica, aparece nas listas de lançamentos rock/metal. (Loudwire)
10 de outubro (CD/LP) Dropkick Murphys For the People (edição física) O álbum já estava disponível digitalmente, mas a versão física sai em 10 de outubro. (Wikipedia)
10 de outubro Arch Enemy Blood Dynasty (edição deluxe) Parte dos lançamentos metal/rock listados para esse dia. (Loudwire)